14/12/2003

CASE STUDY: O Meu Pipi é uma fraude?

Não vou estar com grandes titilações. O Meu Pipi é uma fraude. Por todas as razões já bastamente conhecidas e pelas que ficámos a conhecer com o seu programa de estudos para a licenciatura em queca. Um programa merdoso e incompleto, como o proposto no post do dia 11, nem um bacharelato justificava, quanto mais uma licenciatura.
Ontem tive um dia lixado e não estou para conversas, por isso vou direito ao assunto principal. Nenhum programa pode considerar-se completo sem o estudo prático e teórico das diferentes variedades de pachachas africanas, euro-africanas, afro-americanas, norte e sul. Esta última variedade exigiria certamente acrescentar ao elenco das disciplinas uma semestral no 4º ano denominada, por exemplo, Breve Preâmbulo à Xoxota. Já nem falo duma possível Introdução à Pachacha Asiática, porque isso provavelmente seria matéria para uma pós-graduação.
Francamente, dedicar 3 disciplinas e 3 anos a pachachas comprovadamente secas e em acentuada decadência, só mesmo dum Pipi livresco. Sem falar da falta de senso em tratar em cadeiras separadas pachachas actualmente inseparáveis – refiro-me, como já adivinharam, à pachacha franco-alemã.

Assim se chega à Tese nº 5:
Toda esta pesporrência farfalhuda só pode ser produzida por um Pipi que apenas trepa nos escadotes das bibliotecas.
q.e.d.
(Work in progress?)

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