Quando o Abrupto resolve pôr entre parêntesis a plantação de quadros e a pletora de erudição e solta a sua escrita, dá gosto ler. Por exemplo o posting de hoje - O valor da palavra
A propósito das Teses 1 e 2 sobre o Pipi, referi-me aos zurros dos asnos dos seus discípulos zurzidos pelas Doutoras Amélia e Charlotte. Essa expressão foi-me inspirada pela leitura que tinha feito dos comments ao Pipi, e neste caso só peca por suave. Mas acabou por atingir o Belo Menir, cujo texto não conhecia - não estava citado nos postings do fogo de barragem e do enxofrou, e o Belo Menir foi atingido por uma bomba não inteligente.
O Belo Menir pergunta-me se eu li o seu Requiem pelo MEU Pipi antes de o epitetar de asno zurrador. Não li. Se tivesse lido, como agora já fiz, não usaria essa expressão. Em vez de zurros dos asnos, talvez escrevesse lamentos duma alma confundida.
NOTA: acaba de nascer uma nova Área temática - Blogaridades.
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