Our Self: Um blogue desalinhado, desconforme, herético e heterodoxo. Em suma, fora do baralho e (im)pertinente.
Lema: A verdade é como o azeite, precisa de um pouco de vinagre.
Pensamento em curso: «Em Portugal, a liberdade é muito difícil, sobretudo porque não temos liberais. Temos libertinos, demagogos ou ultramontanos de todas as cores, mas pessoas que compreendam a dimensão profunda da liberdade já reparei que há muito poucas.» (António Alçada Baptista, em carta a Marcelo Caetano)
The Second Coming: «The best lack all conviction, while the worst; Are full of passionate intensity» (W. B. Yeats)

02/05/2016

DIÁRIO DE BORDO: As várias coisas erradas nisto da natalidade

Permito-me discordar de «Joaquim Azevedo, coordenador da comissão independente que, a pedido do anterior primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, redigiu o relatório Por um Portugal amigo das crianças, das famílias e da natalidade 2015-2035» que confessou ao Público que «a única coisa errada nisto da natalidade são os políticos».

Concordo que os políticos fazem parte das coisas erradas «nisto da natalidade», mas acrescentaria outras coisas, começando naturalmente com as comissões independentes ou dependentes que estudam «isto da natalidade» e apresentam propostas de medidas que na sua maioria passam ao lado das causas da quebra da natalidade.

2 comentários:

Carlos Santos disse...

Quais são as causas da quebra da natalidade?

Unknown disse...

A medida que (varias jovens mães dizem) mais animava a ter o segundo filho é que o infantário se pudesse manter igual. O estudo "cientifico" não apurou este simples item que acredito nas mães, seria decisivo.
Presumo que um ano de licença será importante.